Perguntas frequentes


PERGUNTAS FREQUENTES QUE NOS VÃO CHEGANDO SOBRE O VOLUNTARIADO

1. Há uma idade específica para fazer voluntariado?

Pela legislação portuguesa do voluntariado, só é permitido fazer voluntariado com 18 anos de idade. Há notícias de que esta legislação possa vir a alterar a idade de 18 para 16 anos, muito embora isso não esteja legislado.

2. Sou menor de idade e gostaria de fazer voluntariado. O que devo fazer?

Leia atentamente a resposta à pergunta n.º 1.

Dialogue com os seus pais e/ou Encarregado de Educação sobre esta situação. No caso de optar por fazer voluntariado, ele deverá estar ao corrente de tudo e permiti-lo, por exemplo, através de um "contrato" assinado entre ele e a entidade que receberá o jovem voluntário menor de idade.

3. O que devo fazer para ser voluntário?

Muito fácil:
a) pense no que gostaria de fazer;
b) procure uma instituição onde gostaria de fazer voluntariado;
c) leia mais informação sobre como ser voluntário, aqui.

4. Que legislação rege o voluntariado em Portugal?

Consultar aqui.


5) Para se ser voluntário é precisa alguma formação específica?

Tudo depende do tipo de voluntariado, da formação do voluntário e da instituição em que exerce o voluntariado. Por exemplo, para fazer voluntariado num hospital convém ter formação específica para isso. Informe-se junto da instituição com a qual colabora. Melhor do que ninguém, ela irá aconselhar bem sobre a formação a fazer, se necessário.

6) Não tenho muito tempo disponível. Ainda assim devo arriscar fazer voluntariado?

Há imensos casos de voluntários, comprometidos e responsáveis, que têm vida familiar e laboral bastante ativa. Tudo depende, obviamente, do empenho e da doação de cada um, mas também do contexto. É preciso cada um ponderar muito bem o que fazer em cada momento. Ainda assim, arriscamos a dizer que fazer voluntariado é sempre uma mais-valia, mesmo quando se tem outros afazeres, porque se recebe mais do que se dá... 

N.B. Há que considerar as responsabilidades familiares e o que elas exigem hoje. Se, por um lado, pode ser prudente ficar em casa com a família, porque isso é necessário, noutros casos, é possível conciliar as duas coisas. A experiência humana do voluntariado pode ser até uma boa forma de dar um bom testemunho junto dos filhos, por exemplo.

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