O Governo e as câmaras municipais vão pagar em partes iguais 16 milhões de euros para terem prontas, até 2009, 200 Equipas de Primeira Intervenção (EPI) em situações de socorro e emergência, anunciou esta segunda-feira o ministro da Administração Interna.
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Mas num aspecto tanto o governante como o presidente da Liga estiveram de acordo: o voluntariado nos bombeiros "não poder ser confundido com amadorismo" e tem de ser "enquadrado" com profissionalismo.
Duarte Caldeira sublinhou que "o socorro tem de se fazer qualificado" e, "sem pôr em causa o voluntariado" da maioria dos bombeiros, "a primeira intervenção" numa situação de desastre "tem de ser garantida por quem esteja em permanência quartel", referindo-se a elementos profissionais.
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