
Nesta acção de formação, foram abordadas questões genéricas como o voluntariado, mas também aspectos específicos e práticos de como os jovens devem proceder em caso de incêndio, quais as entidades a avisar e a forma como o aviso deve ser feito.
Os jovens tiveram ainda a oportunidade de visitar o CDOS e a Sala de Operações, de forma a tomarem maior consciência de como se processa todo o sistema de informação.
Miguel Nascimento, delegado regional do IPJ de Castelo Branco, considera que estas acções «são importantes para transmitir aos jovens noções de voluntariado, empenho e responsabilidade na sua função e ao mesmo tempo tomarem consciência do que devem fazer em caso de incêndio».
As candidaturas para projectos e jovens continuam abertas. Até ao momento, o IPJ já aprovou 18 projectos que, durante o período do Programa, ocuparão cerca de 380 jovens.
Os projectos a candidatar devem prever áreas como a sensibilização das populações para o risco de incêndios, a vigilância da floresta e a limpeza do lixo das áeras florestais e dos perímetros urbanos, garantindo assim uma menor probabilidade de ocorrência de incêndios e a participação nos trabalhos de inventariação das necessidades de intervenção em termos de limpeza e registo de ocorrências.
Os jovens voluntários deverão ter entre os 18 e os 30 anos, e só poderão fazer dois turnos de 15 dias, tendo direito a um seguro de acidentes pessoais, uma bolsa diária de participação de 12 euros e equipamento. O Programa Voluntariado Jovem para as Florestas tem como objectivos a redução dos incêndios através de acções de prevenção e, ainda, incentivar a participação dos jovens e da sociedade civil no grande desafio que é a preservação da natureza e da floresta em particular.
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