Ajudar
o outro previne o aparecimento de doenças graves, como as cardiovasculares e
oncológicas, e contribui para o aumento da esperança de vida. Pesquisas
americanas, feitas em Michigan e Harvard, demonstraram que o voluntariado
estimula a produção das hormonas que combatem o stresse e evita a depressão.
Sabe-se, agora, que as ações de apoio desinteressado têm uma base bioquímica:
sintonizar-se emocionalmente com terceiros deve-se ao papel dos
neurónios-espelho, responsáveis pela empatia. Depois, o facto de se usar
competências em prol dos outros confere um sentido de utilidade e pertença, e
traduz-se em satisfação e bem-estar.
In
Revista Visão n.º 1034, 27-12-2012 a 2-01-2013
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