14/05/07

Jovens defendem voluntariado

Jovens pediram hoje ao papa Bento 16 educação gratuita, fortalecimento da estrutura familiar e investimento em ações solidárias. Eles fazem parte do grupo convidado a prestar um testemunho de sobre diferentes realidades --estudantil, política, eclesial, juventude e carcerária-- ao sumo pontífice no encontro com a juventude, realizado hoje no estádio do Pacaembu, na zona oeste da cidade.

Para ler aqui.

4 comentários:

lobices disse...

...conforme v/ apelo, linkei-vos no meu blog
...um abraço fraterno

Beezzblogger disse...

Eu vim dizer que já linkei o vosso blog no meu, força, estou convosco!!!

Abraços do beezz

Anónimo disse...

Também sou voluntária, e sei da importância deste trabalho na sociedade.
O blog já está linkado, parabéns pela iniciativa!
Abraços

A. João Soares disse...

Vou dar-vos o apoio possível. O voluntariado é uma prova de generosidade muito louvável.
Mas é preciso não ser ingénuo, pois há gente a governar-se à custa da generosidade de indivíduos mal formados e ambiciosos. Explico: dei aulas gratuitas a idosos na UITI, na Academia Saudação e na Academia de Seniores.
A UITI, na Rua das Flores e Lisboa, é um embuste. Não é internacional como diz o primeiro I, ao ponto de ter deixado de o incluir no título. Não tem qualquer cobertura por parte da ONU como dizia o «reitor», não está enquadrada por fundação que só existiu no papel baseado em mentiras e nunca funcionou, não tem órgãos directivos reais, etc. O «reitor», único homem poderosos, recebia o dinheiro das inscrições e não fazia qualquer benefício, ao ponto de a casa de banho que era necessária ter sido construída por uma aluna que dispunha de conhecimentos na Câmara, Demorou mais de um mês a reparar um retroprojector que fazia falta ao professor de psicologia do desenvolvimento, e apenas precisava da substituição da lâmpada. No ano seguinte, o mesmo aparelho apareceu com o braço partido, demorando mais de um mês até que um bombeiro o reparasse com uns parafusos.
O caso foi comunicado a várias entidades, não tendo nenhuma ousado enfrentar o poderoso «reitor» que entretanto se tinha tornado amigo de Mário Soares.
Isto apenas para evidenciar a necessidade de controlar todas as instituições que beneficiam da colaboração voluntária, gratuita, a fim de não criar situações de imoralidade e exploração da generosidade dos voluntários.
Tirando estas anormalidades, o voluntariado merece todo o respeito e deve ser incentivado por todos os que tiverem disponibilidades.
Cumprimentos
A. João Soares