A esperança de Elizabeth é que estes jovens descubram a sua vocação missionária. Com a esperança que, também eles, um dia partissem para a missão
Elisabeth Santos foi um dos elementos da equipa de Leigos Missionários da Consolata (LMC), a par de dois sacerdotes e uma irmã do Instituto Missionário da Consolata bem como um Jovem Missionário da Consolata que acompanhou os jovens no Campo de Trabalho Missionário (CTM). Foi num campo de trabalho missionário, em 1996, que “me apaixonei pela Consolata e parti para as missões”, salienta esta Leiga Missionária da Consolata, recém chegada de Moçambique onde esteve seis anos em missão. Em jeito de balanço, assinala que foi uma “semana de sucesso em termos de animação missionária”, de “cativar jovens” e de “divulgação do projecto; foi muito bom”. Em termos de vendas, “as pessoas aderiram”, embora tenham vendido mais águas. Para Elisabeth, o CTM foi uma oportunidade e uma alegria de “voltar a trabalhar com jovens europeus”. Sentimos a “alegria que é estarmos a cativar pessoas”. Jovens estes que “marcam a diferença. Transpiram valores que não se vêem com facilidade. São pessoas empenhadas na Igreja”.
Notícia daqui.
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